Aquilo que está escrito no coração não necessita de agendas porque a gente não esquece. O que a memória ama fica eterno. Rubem Alves

sábado, 6 de abril de 2013



Conhecendo a Comunidade Parceira da Escola Estadual de Ensino Médio José de Anchieta de Bom Progresso-RS

UM POUCO DA HISTÓRIA DA COMUNIDA E DA ESCOLA PARCEIRA.

O primeiro povoado de Bom Progresso, foi agraciado com o decreto nº 3871 de 13 de março de 1953, criando a Escola Rural Reunida de Boca da Picada. Seu primeiro diretor e professor unidocente foi Pedro Reinaldo Jacobs, sendo conhecido como um dos pioneiros pela comunidade de Bom Progresso, conduziu a escola por muitos anos, ministrando aulas e por muitos anos exercendo grande liderança na comunidade. Mais tarde como consta nos registros que a escola passou por várias denominações, sendo elas: Grupo Escolar Rural, Escola Rural de Bom Progresso; Escola Rural de Demonstração de Bom Progresso. Nessa época havia grande participação de alunos e pais no entorno da escola, principalmente nas plantações, porém atualmente essa participação as atividades de produção sem encontra meio ocultada.
Escola Estadual de 1º Grau José de Anchieta, hoje atualmente Escola Estadual de Ensino Médio José de Anchieta, funciona em três turnos, atendendo toda a clientela da comunidade, manhã, tarde, noite. A maior parte dos alunos vem do interior do nosso município.
Atualmente a comunidade em torno da escola parceira, residem famílias dignas, na sua maioria pessoas de mais idade, onde os filhos deles já estudaram no educandário, e moram em outras cidades, pessoas que demonstram respeito e conhecimentos por toda cidade de Bom Progresso, até por ser uma cidade pequena com apenas 2.324 habitantes. Sua principal fonte de renda da comunidade é a agricultura.
Percebe-se com relatos e conhecimentos em torno da escola, ela é vista  como um espaço privilegiado,  construindo-se um ambiente propício à aprendizagem e de grandes realizações deixando marcas positivas de grandes merecimentos históricos por todas as pessoas que as circulam. Atingindo laços de confiança entre todos, transformando com isso em um centro de construção de uma rede de saber culturais, responsabilidades sociais e morais de grande respeito e valorização por toda comunidade, pois todos de alguma forma contribuíram para que hoje é esse lugar bom de se viver. Vejamos a seguir mais detalhes da história dessa comunidade.
  • Fotos da escola no passado e seu entorno.


Escola - Ano de 1950
Arquivo da Escola.

Escola - Ano de 1950.
Arquivo da Escola.
 


Lavoura que faz parte do entorno escolar. Comunidade escolar
e alunos.
Arquivo da Escola.

Confraternização na escola, com pais e alunos. Ano de 1975.
Arquivo da Escola.
Teatro na escola, com a participação da comunidade.
Acontecia nos finais de semana
Arquivo da Escola.
 
  • Documento históricos da Escola Parceira.
 
              Primeiro Jornal da Escola - O Alerta.
              Na época Escola Rural de Demonstração Ano /1970
Arquivo da escola
 

 
 
 
 
 



 
                                                                           Documento de Registro do ano de 1969
                                                                        Relação de alunos
                                                                     Matriculados na época.
                                                                       Arquivo da Escola.
                                                          
                                               

  •  Fotos da escola nos dias atuais e seu entorno.
A escola Atualmente
Foto. Daniela Aline Deuschle.

                          

 
Auditório, local aonde acontece formaturas,
Palestras, Apresentações, Reuniões do Núcleo
de Saúde, Semana do Idoso, envolvendo
a comunidade.
Foto Daniela Aline Deuschle.




Pracinha da Escola.
Foto: Daniela Aline Deuschle.


 Entorno da escola parceira
Fonto: Daniela Aline Deuschle.

















Ginásio Municipal, fazendo parte do entorno da escola.
Fonto: Daniela Aline Deuschle.
 


O entorno da comunidade parceira
Foto. Daniela Aline Deuschle
 
 

O entorno da comunidade parceira
Foto. Daniela Aline Deuschle

 



Como na presente comunidade, sua principal economia e seu entorno e a agricultura.
Postei esses dois vídeos, com autorização.
Colheita de Soja em uma propriedade em Bom Progresso, próximo a escola.
Data: 04/04/2013.
Fonte do vídeo: Daniela Aline Deuschle


  • Em entrevista com um morador da comunidade.
 Elaborado  em forma de questionários, a partir disso posso dizer que o morador mora na localidade  a mais de 50 anos. Quando chegou na localidade de Bom Progresso, era muito diferente, calçamento não havia nem luz elétrica, as coisas eram mais difícil, em relação a transporte e saúde,  naquela época havia mais união entre as pessoas umas ajudavam as outras nós afazeres, a antiga troca de serviço.
Sua infância era bem puxada, desde os 06 anos de idade acordava de madrugada para ajudar os pais na propriedade, uma tarefa que recorda muito bem na época não havia o moinho, então socavam o milho no pilão, para virar a farinha, quando matavam um porco para o consumo, as carnes eram guardadas em latas de banha, por e posteriormente era usada para nossa alimentação, como o bolo de milho, a polenta, entre outros. Quando ficavam doentes era a base de chás, hospital era difícil, dentista recorda que havia somente em Santo Augusto uns 40 km, eram feito na maioria das vezes de carroça, assim como os passeios para as cidades vizinhas, a gente também não tinha outras  condições. As festas da época eram bem diferentes, começam cedo mais ou menos as 18 horas e iam até outro dia de manhã, tinha lanches para comer, o tradicional salame não faltava, a locomoção era feito a pé, com uma turma de amigos.Comenta que aprendeu muito com isso, a da valor nas coisas, graças ao bom ensinamento da família.
 Em relação a escola perante a comunidade o mesmo falou que tem grandes recordações do educandário, estudou na mesma, as atividades eram cobradas, aluno que não obedecida ficava de castigo, em cima de milho debulhado, serviços da escola como limpar, capinar, plantar e até cozinhar eram elaborados pelos próprios alunos, certamente com isso me trouxeram grandes aprendizados satisfatórios. Atualmente a escola segundo o seu Clóvis, traz benefícios importantes, sempre ajudando no que for preciso, principalmente o Auditório da escola, aonde é realizado as reuniões do SUS, sempre tem o que ensinar para a população.
Perguntando se o mesmo exerce papel importante para a comunidade, relata que de alguma forma sim,  que todos que nela pertence são pessoas simples e honesta, já ajudei muito em serviços extra na escola, como cortar árvores e reformar a estufa da escola, isso mais ou menos uns 10 anos atrás, queria poder ajudar ainda, porém a idade já está avançada e o corpo não colabora. A comunidade atualmente está bem organizada, não trocaria esse lugar por outro, pois aqui casei e criei meus filhos que de alguma forma contribuam, e tenho minhas raízes históricas e com certeza tenho muito ainda que aprender e ensinar para futuras gerações, que para mim continua viva, algumas tendei transmitir para meus filhos  e netos, mas nem todas continua viva,  hoje eles tem uma visão diferente, costumes ainda eu e minha esposa mantemos vivos como por exemplo adoramos faze um pão de milho no forno a barro, outra coisa final de semana dia de ir a missa e reunir a família.
Seu Clóvis e sua esposa adoram se divertir, agora porém não frequentam muito o Grupo de Idosos, mas acredita que não tem coisa melhor para renovar, o auto estima.
 Antigamente havia mais união familiar em relação a criação dos filhos, atualmente com o uso da tecnologia,  conhece por seu neto passar o tempo todo em um computador, com isso a família só se afasta, as pessoas ficam mais rebeldes, não havendo mais aquele diálogo como antigamente. Agora vejo que é cada um por si.
Muita coisa mudou sim, para melhor, mas acredito que a união entre as pessoas em certos momentos ficaram de lado, principalmente os costumes passados de gerações em gerações.

Entrevistado: Clóvis Vieira, Idade: 75 anos.
Casado com Norma Vieira: 70 anos.
O mesmo não gostou muita da ideia de tirar foto e postar no blog, acredito por não gosta muito da Era Digital, porém apenas autorizou a divulgação do nome.
 
 

Rádio - Do entrevistado ainda está em funcionamento
ganhou quando tinha 10 anos do seu pai, a base da pilha.
Foto: Daniela Aline Deuschle.
Concluo que tudo que foi apresentado até o presente momento, existem histórias marcadas na sociedade, transformação, inovação, trouxeram algo positivo. Assim como, é indispensável a escola socializar, aprender, valorizar historicamente a sociedade que esta inserida, fazendo com que esse saber seja criticamente apropriado pelos educandos e discutido em sala de aula, entendendo com isso  aonde queremos chegar com o referente projeto. Será não é como o seu Clóvis relatou que os costumes, as raízes históricas estão esquecidas, necessita-se sim aprofundar esses conhecimentos e ensinamentos, que geralmente estão no nosso lado. Aqui ficou apenas uma parte de uma história, a riqueza de tudo isso ainda se encontra escondida, basta apenas ir atrás dessa maravilha e divulgar.
Vimos que tudo mudou na comunidade, e que o passado  é tão lindo quanto o presente.
 



Referências Bibliográficas
 
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AMUCELEIRO. Histórico do Município de Bom Progresso. Disponível em: http://www.amuceleiro.com.br, acessado em 07/04/2013.
 
FAMURS. Portal Municipal. Dados Gerais -
Bom Progresso/RS. Disponível em: http://www.portalmunicipal.org.br, acessado em 28/03/ 2013.
 
Arquivo extraído de material teórico, disponível em: Histórico Escolar da Escola Estadual de Ensino Médio José de Anchieta de Bom Progresso. Sem autor e data de publicação.
 

 
 





terça-feira, 3 de maio de 2011

“Considerações no ato de estudar de Paulo Freire”,

No texto “Considerações no ato de estudar de Paulo Freire”, levanta questões importantes de quem estuda, buscando desafiar o leitor. Segundo o Mestre Paulo Freire “Estudar não é um ato de consumir idéias, mas de criá-las e recriá-las”.
Com base nisso percebo que estudar não é apenas ler, e decorar o conteúdo, que se torna uma educação bancária, mas sim desafiar, pesquisar, porque quem estudada realmente reescreve várias vezes, apresentando uma postura clara e coerente de suas idéias sobre o tema estudado, tirando as próprias conclusões, ou seja, montando sua própria resposta jogando as idéias do autor sem que fuja do assunto proposto e formando um pensamento concreto, tirando um bom aprendizado do ato estudado.

domingo, 17 de abril de 2011

História Local.

             Bom Progresso começou a receber seus primeiros moradores, no local onde se encontra a atual cidade, na década de 40. Primeiramente os moradores instalaram-se no interior do município de Bom Progresso, provenientes de outras regiões. Inicialmente chamada Boca da Picada era passagem obrigatória para quem seguia para Três Passos - a então chamada Colônia Militar do Alto Uruguai. Localizada em terra fértil com grandes reservas naturais a pequena comunidade prosperou rapidamente o que motivou o topônimo Bom Progresso. O nome do município teve sua origem em uma roda de chimarrão entre amigos. A primeira serraria se instalar foi de Edvino Bonemann e marcenaria de Hugo Hirschmann, moradores de Bom Progresso. A primeira escola era municipal,Escola Rural Reunida da Boca Da Picada, com esforço de antigos moradores, que doaram todo material, no inicio foi muito árduo, as estradas eram precárias, não havia telefone nem energia elétrica e muito menos carro.
            Quando em 1959 emancipou-se Campo Novo, Bom Progresso passou a integrar a este município. Em 1969 foi criado o distrito Administrativo de Bom Progresso, e nesse mesmo no deu-se os primeiros passos para a instalação e construção do colégio agrícola, hoje o atual ETEC. Em 1956 foi iniciada construção da rede de energia elétrica, na qual Bom Progresso começou a se desenvolver mais rapidamente. Em 1988 deu-se os primeiros passos rumo a emancipação. Mas foi em 20 de Março após a vitória do plebiscito que o governador Alceu Colares assinou a Lei n° 9.567,que criou o município de Bom Progresso tendo sua área total de 89,33 Km² . Sua principal produção é o soja e o milho, grande produção de leite, além da criação de suínos e aves. A maior parte da população moram em propriedade rural, formada por diversas etnias, a cultura religiosa é bem diversificada, s concentradas em pessoas adultas a idosos, por falta de trabalho os mais jovens vão a busca dos mesmos em outras cidades, conta com um total de 2.324 habitantes.
            A cidade de Bom Progresso conta com o Consórcio Intermunicipal de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Citresu) é composto por 10 dos 21 municípios da região Celeiro do Rio Grande do Sul, Os 10 municípios pertencentes ao Consórcio representam aproximadamente 40% da área região do Celeiro e possuem em torno de 53% da população
regional.



Trevo.


Vista da Cidade

Avenida Castelo Branco



Citresu

"Educação na cibercultura: a formação do professor-autor”

         Os povos do campo vivem os tempos da cibercultura?
         Até o presente momento ainda é um sonho para o povo de êxodo rural, sendo que na maioria a falta de recursos, condições , dificultando a chegada dese meio, porém deixando de lado as familias que possuim um pouco mais de recursos financeiros, que são a minoria que tem algum tipo de acesso a era digital.
Eles são afetados pela cibercultura?
Com certeza, pois a falta de recursos, apresentam dificuldades em lidar com essas transformação sócias, dependendo também de esforços da sociedade envolvente, pois cada dia esta sendo mais globalizados.
Como pode ser a relação entre povos do campo e a cibercultura de modo a ser benéfica para cada cidadão desses povos?
A relação entre os povos do campo e a cibercultura, se torna benéfica, ao momento que começam a usufruir desse meio, virtualmente entre a humanidade, espalhando suas diversidades culturais, compreendendo isso como uma tradição e inovação, porém nunca esqueçendo de trabalhar a realidade do aluno, pois no monento que se dirige a escola traz consigo uma bagagem de conhecimentos familiares, com o meio que convive, devendo juntar todos esses meios.
Como pode ser a ação do Licenciado em Educação do Campo de modo a se beneficiar com as condições criadas pela cibercultura?
Como licenciados precisamos estar devidamente preparados para entrar nessa realidade, já que a profissão exige muito de nós, em relação a necessidade das escolas do campo não possuir inovações tecnológicas, buscar formas objetivas para incluir em nossa pratica como educadoras, precisando unir os conteúdos programáticos, ao universo do conhecimento. Acredito que a cibercultura , no contexto educacional, vai ser tornar benéfica, sendo um grande fator de enriquecimento, como trocas de informações compartilhadas, ou seja troca de conhecimentos em que cada pessoa contribui com a informação, para que o conhecimento se realize em qualquer lugar.

“Educação e Comunicação: antes e agora”

A educação não diferentemente da comunicação, passa por frequentes
transformações, e como são processos que se abrangem e cursam paralelamente, uma
exerce influência sobre a outra.
· Constata-se isso, porque a comunicação em suas múltiplas faces se faz
necessária para construção do processo ensino-aprendizagem e essa troca de ações
vem ocorrendo desde os primórdios e segue até nossos tempos.
· Contudo, a prática docente, o “valor” do ensino, do professor e mesmo muitos
valores sociais foram se modificando, percebe-se isso quando nos deparamos com
relatos que tivemos diante da pesquisa quanto, aspectos da educação atual e da
educação da época de nossos pais e avós onde elucidamos nossas conclusões:
· O acesso as escolas não provia de transporte escolar como na atualidade, grande
parte dos alunos caminhava longas distancias até as escolas.
· Havia precariedade no aspecto físico das escolas, não raras às vezes, eram casas
desocupadas de seus fins domiciliares e, portanto destinadas ao uso escolar. As
edificações eram improvisadas e ajustadas para acolher a demanda dos estudantes.
· Os materiais usados em sala de aula eram restritos ao giz e quadro negro. As
turmas eram multi-seriadas e compreendiam alunos de várias faixas etárias.
Não suficiente isso, quando havia a disponibilidade de merenda escolar, a (o)
professora (o) que a preparava, deixando as turmas sem sua supervisão.
· Contudo, isso não os impedia de aprender, do contrário, os valores de respeito
pela figura do professor e da autoridade dos pais, e mesmo o rigor da disciplina escolar
da época (tratada por vezes até com castigos físicos para punir quem desrespeitasse a
figura do professor), faziam com que cada momento ali fosse aproveitado. Mesmo
porque, o acesso escolar da época era curto, a carência financeira das famílias na sua
maioria de pequenos agricultores era determinante desse período pequeno nas escolas,
em que as crianças frequentavam na sua maioria até completarem a 4° ou 5° séries,
pois logo em seguida eram consideradas aptas pelas famílias para o trabalho no campo
e, portanto até ali se exigia o essencial: conhecimento da escrita, leitura e cálculo.
· Além disso, a educação da época se assinalava pela figura do professor como
detentor do conhecimento, sua palavra era tida como certa e não questionada. E isso
ocorria mesmo sem a formação exigida e necessária atualmente.
· Contudo, em nossos tempos, a educação, assim como a sociedade, dispõe de
numerosos recursos de comunicação, que disseminam o ingresso e a continuidade
escolar dos alunos, a educação ganha forma mais atraente. Os livros didáticos são uma
fonte de consulta em sala, auxiliando com conceitos e imagens, paralelos aos
desenvolvidos pelo professor. A internet tem papel similar e ainda contempla a
habilidade da comunicação virtual tão presente em nossos tempos.
· Dentro dessa linha de tempo, a comunicação foi acompanhando paralelamente a
educação, uma vez que são processos que se complementam e estão em constante
evolução.
· Percebe-se essa evolução, quando analisa-se os instrumentos mediadores usados
em sala de aula: da lousa para os livros didáticos, e destes para a era tecnológica.
· Sendo assim, existe uma relação entre comunicação e educação. Ambas se
permeiam, pois não há processo ensino- aprendizagem que não use alguma forma de
comunicação: desde linguagem escrita, falada, de sinais, tecnológica e tantos outros
códigos linguísticos.
· Percebe-se isso, pela forma de que a educação a distância se materializou em
nossos tempos. Recursos diversos se fazem necessários, mas que permitem acesso a
essa modalidade de ensino, muitas vezes até onde isso não seria possível.
· Os benefícios da EAD, vão desde a conciliação de trabalho e estudo até
possibilidade compor uma rotina familiar, cultural e social, em seu ambiente
cotidiano.
· Além disso, nessa modalidade de ensino e aprendizagem, o aluno que determina
a maior parte de seus horários de estudo, facilitando sua permanência no curso, o que
inibe a evasão acadêmica.
· Quanto a dificuldades, constatamos que há uma necessidade maior de
“policiamento”, quanto as rotinas de estudo em casa, no que tange a horários e foco na
realização de atividades nos prazos determinados.
· Também a familiarização e adaptação ao ambiente virtual de aprendizagem.
· O estabelecimento de novas relações sociais, agora virtuais no processo ensinoaprendizagem.
· Dificuldades de acesso ao ambiente em razão a fatores externos: conectividade a
rede muitas vezes prejudicada (sem acesso), congestionamento de dados...
· Para tanto, percebe-se a necessidade da criação de hábitos de estudo,
constituindo uma rotina determinada semelhante ao ensino presencial, nos horários
disponíveis.
· Formação de grupos de estudo e discussão, a fim de propiciar a conversação, a
troca de idéias e integração do todo.
· Sendo assim, constatamos que a EAD terá papel fundamental em nossa
formação, como agentes transformadores da realidade local e social, nos
aperfeiçoando para interagir com as comunidades escolares dentro do aspecto rural.
· Uma vez que, constatou-se que a educação no campo de qualidade é até mesmo
determinante para a diminuição do êxodo rural, assegurando perspectivas aos seus
habitantes.
· O acesso a tecnologias também no campo, levados por meio da educação como
forma de ampliação de conhecimentos, além de possibilitar dinamicidade ao processo
de ensino-aprendizagem, permite maior garantia de qualidade de vida, contribuindo
para sua fixação no campo.
· Com essa ampliação de visão, a tecnologia, a comunicação em suas diversas
faces agora mais acessível ao campo, possibilita inovações no que diz respeito desde
sua cultura produtiva, cultural e de lazer.
· Portanto, a tecnologia e suas múltiplas funcionalidades se fazem necessárias e
estando cada vez mais presentes em nossas rotinas. Como educadores do campo que
seremos ela será mais um, e importante instrumento de construção e “formação” social
do sujeito, contribuindo para, que pelo seu acesso e uso adequado a práxis educacional
se efetive com qualidade e cidadania.
Componentes: Daniela, Eliane, Graci